Ebook: Linguística clínica: Modelos, avaliação e intervenção
- Genre: Linguistics // Linguistics
- Series: Textbooks in Language Sciences (11)
- Year: 2022
- Publisher: Language Science Press
- City: Berlin
- Language: English
- pdf
Contents
Perspetivas históricas em linguística clínica
1 Assessment and intervention for children with speech sound disorders Sharynne McLeod and Sarah Verdon and Nicole McGill
1 Introduction
2 Theoretical models underpinning work with children with SSD
3 Typical speech acquisition
4 Assessment and analysis of children’s speech
5 Interventions for children with SSD
2 Sintaxe clínica João Costa
1 A sintaxe – o conhecimento linguístico menos consciente
1.1 Direcionalidade
1.2 Sujeito nulo e objeto nulo
1.3 Recursividade
2 A sintaxe em contexto clínico
3 Da descrição à intervenção: Exemplos da sintaxe clínica
3.1 Descrição: Exemplo da PDL
3.2 Clarificação: Um exemplo do agramatismo
3.3 Diagnóstico: A importância dos diagnósticos diferenciais
3.4 Avaliação: A necessidade do rastreio
3.5 Intervenção: Um caminho a trilhar
4 Conclusão
Aspetos fonológicos
3 Avaliação para o diagnóstico do transtorno dos sons da fala Haydée Fiszbein Wertzner
1 A avaliação como principal instrumento de diagnóstico
2 Avaliação fonológica e do inventário fonético
2.1 Análise do inventário fonético
2.2 Análise dos processos fonológicos
2.3 Índices de gravidade
2.4 Provas de fonologia ABFW em crianças com TSF
3 Provas complementares
3.1 Provas complementares cognitivo-linguísticas
3.1.1 Prova de vocabulário
3.1.2 Teste de sensibilidade fonológica
3.1.3 Prova de inconsistência de fala
3.2 Provas complementares de produção motora de fala
3.2.1 Prova de estimulabilidade de fala
3.2.2 Prova de taxa articulatória
3.2.3 Análise acústica da fala
3.2.4 Ultrassonografia de contorno de língua
4 Conclusão
4 O segmento: Teoria fonológica e avaliação Cristiane Lazzarotto-Volcão and Aline Mara de Oliveira and Carmen Lúcia Barreto Matzenauer
1 Introdução
1.1 Palavras iniciais
1.2 A busca da base da avaliação da fala em teorias fonológicas
2 Identificação dos inventários fonético e fonológico
2.1 Inventário fonético
2.2 Inventário fonológico
3 Fonologia Natural e avaliação clínica da fala
3.1 Processos de estruturação silábica
3.2 Processos de apagamento
3.3 Processos de substituição
4 Fonologia Autossegmental e avaliação clínica da fala
5 Fonologia Gestual e avaliação clínica da fala
6 Conclusão
5 O segmento: Teoria fonológica e intervenção clínica Helena Bolli Mota and Fernanda Marafiga Wiethan and Vanessa Giacchini
1 Introdução
2 Abordagens terapêuticas
2.1 Os processos fonológicos na terapia de transtornos fonológicos – a Teoria da Fonologia Natural
2.1.1 Modelos de Ciclos e Ciclos Modificado
2.1.2 Escolha dos processos fonológicos e alvos da terapia
2.2 Os traços distintivos na terapia de TSF
2.2.1 Fonologia Autossegmental
2.2.2 Terapia com Base em Pares Mínimos
2.2.3 Modelo de Oposições Máximas/ Empty Set
2.2.4 Modelo de Oposições Múltiplas
2.3 As relações implicacionais na terapia dos transtornos fonológicos
2.3.1 Modelo ABAB-Retirada e Provas Múltiplas
2.4 A consciência fonológica na terapia dos transtornos fonológicos – Metaphon
3 Conclusão
6 Para além do segmento: Recolha de dados e avaliação à luz da fonologia não linear Ana Margarida Ramalho and Susana Rodrigues and Maria João Freitas
1 Contributos da teoria fonológica para a avaliação clínica
1.1 Inventário segmental
1.2 Constituintes silábicos
1.3 Acento de palavra
1.4 Posição na palavra
1.5 Extensão de palavra
2 Instrumentos de avaliação
3 Recolha de dados de fala
3.1 Recursos
4 Conclusão
7 Para além do segmento: Teoria fonológica e intervenção clínica Marisa Lousada and Ana Margarida Ramalho and Tânia Reis
1 A importância da evidência para a prática
2 Como medir os resultados da intervenção?
3 Planeamento da Intervenção
3.1 Identificação/Definição de objetivos de intervenção
3.2 Seleção dos Alvos – critérios fonológicos para seleção dos estímulos
3.3 Aspetos segmentais
3.4 Aspetos prosódicos
3.5 Seleção de tarefas (psico)linguísticas
4 Estudos de intervenção com crianças falantes do PE, com desenvolvimento atípico, em idade pré-escolar
5 Conclusão
8 Desenvolvimento da prosódia infantil: Avaliação e intervenção Sónia Frota and Marisa Filipe and Marisa Lousada and Maria Manuel Vidal and Marina Vigário
1 Desenvolvimento prosódico e aquisição da língua
2 Prosódia atípica
3 Avaliação da prosódia
4 Avaliar a prosódia do Português
4.1 PEPS-C
4.2 APC – Avaliação da prosódia na criança
4.3 Proso-Quest
5 Intervenção prosódica
6 Conclusão
9 A repetição de pseudopalavras na avaliação fonológica clínica Inês Catarino and Letícia Almeida
1 Porquê avaliar a fonologia com um instrumento de repetição de pseudopalavras?
2 A repetição de pseudopalavras na avaliação da Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem
3 Que variáveis influenciam o desempenho infantil nos testes de repetição de pseudopalavras?
3.1 Proximidade lexical
3.2 Probabilidade e frequência fonotática
3.3 Extensão de pseudopalavra
3.4 Constituência silábica
4 Instrumentos de RPP no Português Europeu
5 Conclusão
10 Modelos teóricos aplicados à avaliação e intervenção em consciência fonológica Dina Caetano Alves
1 Consciência fonológica
1.1 Definição de consciência fonológica
1.2 As perturbações da linguagem e a consciência fonológica
2 Avaliação da consciência fonológica
3 Intervenção em consciência fonológica
3.1 Intervenção em consciência fonológica em contexto educacional
3.2 Intervenção em consciência fonológica no contexto clínico
4 Conclusão
11 Processamento auditivo: da avaliação à intervenção Ana Catarina Baptista and Catarina Oliveira and Jorge Humberto Martins
1 Definição conceptual de processamento auditivo
1.1 Breve enquadramento da fisiologia da audição
1.2 A Perturbação do Processamento Auditivo
1.3 Etiologia e fatores de risco
1.4 As otites médias e a PPA
1.5 Caracterização das crianças com Perturbação de Processamento Auditivo
2 Avaliação do Processamento Auditivo
2.1 Rastreio
2.2 Avaliação
3 Intervenção
3.1 Programa de Intervenção no Processamento Auditivo (PIPA)
4 Considerações finais
Aspetos sintáticos e interfaces
12 Avaliação do Conhecimento Sintático Anabela Gonçalves and Sónia Vieira
1 Introdução
2 Sintaxe e conhecimento sintático
2.1 As unidades frase e constituinte
2.2 Propriedades dos itens lexicais relevantes para a sintaxe
2.3 Ordem de palavras
2.4 Frases simples e frases complexas
3 Métodos de avaliação do conhecimento sintático
4 Considerações sobre os desafios da avaliação da sintaxe
5 Conclusão
13 Subordinação e complexidade sintática no desenvolvimento atípico: uma área central na sintaxe clínica Ana Lúcia Santos and Alexandrina Martins
1 A relevância da subordinação na avaliação do desenvolvimento linguístico
2 A relevância da subordinação na caracterização da Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem
2.1 Nota prévia: PDL e PEL /PEDL – a evolução da classificação
2.2 A subordinação na produção linguística espontânea e provocada em PDL
2.3 A compreensão de orações relativas de objeto e a persistência de dificuldades de compreensão em crianças com PDL
2.4 Alguns dados sobre compreensão de completivas infinitivas em PDL
3 A relevância das estruturas de subordinação na comparação entre duas populações: PDL e PEA
3.1 A discussão sobre semelhanças e diferenças entre PDL e PEA
3.2 Semelhanças
3.3 Quando a observação fina de algumas estruturas complexas nos aponta diferenças
4 Estratégias de estimulação do desenvolvimento linguístico
5 Conclusão
14 Um procedimento de intervenção no processamento de estruturas de alto custo Letícia Maria Sicuro Corrêa and Marina R. A. Augusto and Tatiana Bagetti
1 Introdução
2 Processamento de estruturas de alto custo
3 Intervenção clínica em dificuldades de linguagem no domínio da sintaxe
4 ProMetaS
4.1 Identificação de crianças em risco de TDL no domínio da sintaxe
4.2 Atividades
5 Possível efeito do ProMetaS
6 Conclusão
15 Interface gramática-pragmática e comprometimentos no desempenho linguístico Letícia Maria Sicuro Corrêa and Vanessa G. Ribeiro and Jacqueline R. Longchamps
1 Introdução
2 Interface gramática-pragmática
3 Interface gramática-pragmática e problemas de aprendizagem
3.1 Referência e contraste aspectual na produção de narrativas
3.2 Referência e contraste aspectual na compreensão de narrativas
4 Comprometimentos de ordem pragmática no TEA
5 Desempenho na interface gramática-pragmática de crianças no espectro autista
6 Conclusão
16 Avaliação com base em narrativas orais Stéphanie Vaz and Maria Lobo and Marisa Lousada
1 Por que é relevante fazer uma avaliação com base em narrativas orais?
2 O que se pode avaliar através de narrativas?
2.1 Características de narrativas
2.2 Dimensão macroestrutural
2.3 Dimensão microestrutural
2.4 Compreensão
3 Que instrumentos existem para avaliação de narrativas noutras línguas e o que avaliam?
4 (RE)CONTO: Uma proposta de instrumento de avaliação de narrativas para o português europeu
5 O desenvolvimento de competências de produção e compreensão de narrativas no desenvolvimento típico
6 O desenvolvimento de competências de produção e compreensão de narrativas no desenvolvimento atípico: O que está alterado?
7 Alguns dados comparados entre crianças com desenvolvimento típico e crianças com perturbação da linguagem
7.1 Produções orais nas tarefas de conto e reconto
7.2 Compreensão da história após a tarefa de reconto
8 Conclusão
Populações específicas
17 Produção e percepção de contrastes fônicos em crianças com distúrbio fonológico Larissa C. Berti
1 Introdução
2 Gesto articulatório: Unidade de representação, produção e percepção da fala
3 Metodologia
3.1 Participantes
3.2 Experimento de produção
3.3 Experimento de percepção
3.4 Tratamento dos dados
3.5 Forma de análise
4 Resultados
5 Discussão
6 Conclusão
18 Consciência fonológica e escrita em pessoas com Síndrome de Down: Avaliação e intervenção Aline Lorandi and Débora Mattos Marques
1 Síndrome de Down
1.1 Histórico e breve caracterização da síndrome
1.2 Desenvolvimento de linguagem na Síndrome de Down
1.3 Consciência fonológica e escrita na Síndrome de Down: Avaliação
2 Intervenção e estimulação
2.1 Estudos sobre desenvolvimento atípico
2.2 Estudos sobre a Síndrome de Down
3 Onde estamos e para onde vamos: Uma proposta holística, integrativa e multidisciplinar
4 Conclusão
19 Aquisição e desenvolvimento atípico da linguagem em crianças surdas Ana Mineiro and Sofia Lynce de Faria and Mara Moita
1 Introdução
2 Classificação de surdez
3 Aquisição e desenvolvimento atípico da língua gestual
3.1 Considerações gerais sobre o desenvolvimento atípico da língua gestual
3.2 Principais dificuldades identificadas no desenvolvimento linguístico atípico em crianças surdas gestuantes de Língua Gestual Portuguesa
4 Considerações gerais sobre a aquisição e desenvolvimento de uma língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
4.1 Aquisição e desenvolvimento fonológico da língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
4.2 Aquisição e desenvolvimento sintático da língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
5 Conclusão
20 Avaliação neurolinguística em pacientes com tumores cerebrais Joana Alves and Mafalda Cardoso and Mariana Morgado and Luis M. T. Jesus
1 Introdução
2 Perturbações neurológicas no adulto
3 Neurolinguística no adulto
3.1 Domínio semântico
3.2 Domínio Sintático
3.3 Fonologia
3.4 Articulação
4 Tumores cerebrais
5 Craniotomias em paciente acordado
6 Avaliação da fala e da linguagem
6.1 Avaliação intra-cirúrgica
6.2 Um protocolo para a avaliação das competências linguísticas em pacientes com tumores cerebrais
7 Agradecimentos
Índices
Índice remissivo de autores citados
Perspetivas históricas em linguística clínica
1 Assessment and intervention for children with speech sound disorders Sharynne McLeod and Sarah Verdon and Nicole McGill
1 Introduction
2 Theoretical models underpinning work with children with SSD
3 Typical speech acquisition
4 Assessment and analysis of children’s speech
5 Interventions for children with SSD
2 Sintaxe clínica João Costa
1 A sintaxe – o conhecimento linguístico menos consciente
1.1 Direcionalidade
1.2 Sujeito nulo e objeto nulo
1.3 Recursividade
2 A sintaxe em contexto clínico
3 Da descrição à intervenção: Exemplos da sintaxe clínica
3.1 Descrição: Exemplo da PDL
3.2 Clarificação: Um exemplo do agramatismo
3.3 Diagnóstico: A importância dos diagnósticos diferenciais
3.4 Avaliação: A necessidade do rastreio
3.5 Intervenção: Um caminho a trilhar
4 Conclusão
Aspetos fonológicos
3 Avaliação para o diagnóstico do transtorno dos sons da fala Haydée Fiszbein Wertzner
1 A avaliação como principal instrumento de diagnóstico
2 Avaliação fonológica e do inventário fonético
2.1 Análise do inventário fonético
2.2 Análise dos processos fonológicos
2.3 Índices de gravidade
2.4 Provas de fonologia ABFW em crianças com TSF
3 Provas complementares
3.1 Provas complementares cognitivo-linguísticas
3.1.1 Prova de vocabulário
3.1.2 Teste de sensibilidade fonológica
3.1.3 Prova de inconsistência de fala
3.2 Provas complementares de produção motora de fala
3.2.1 Prova de estimulabilidade de fala
3.2.2 Prova de taxa articulatória
3.2.3 Análise acústica da fala
3.2.4 Ultrassonografia de contorno de língua
4 Conclusão
4 O segmento: Teoria fonológica e avaliação Cristiane Lazzarotto-Volcão and Aline Mara de Oliveira and Carmen Lúcia Barreto Matzenauer
1 Introdução
1.1 Palavras iniciais
1.2 A busca da base da avaliação da fala em teorias fonológicas
2 Identificação dos inventários fonético e fonológico
2.1 Inventário fonético
2.2 Inventário fonológico
3 Fonologia Natural e avaliação clínica da fala
3.1 Processos de estruturação silábica
3.2 Processos de apagamento
3.3 Processos de substituição
4 Fonologia Autossegmental e avaliação clínica da fala
5 Fonologia Gestual e avaliação clínica da fala
6 Conclusão
5 O segmento: Teoria fonológica e intervenção clínica Helena Bolli Mota and Fernanda Marafiga Wiethan and Vanessa Giacchini
1 Introdução
2 Abordagens terapêuticas
2.1 Os processos fonológicos na terapia de transtornos fonológicos – a Teoria da Fonologia Natural
2.1.1 Modelos de Ciclos e Ciclos Modificado
2.1.2 Escolha dos processos fonológicos e alvos da terapia
2.2 Os traços distintivos na terapia de TSF
2.2.1 Fonologia Autossegmental
2.2.2 Terapia com Base em Pares Mínimos
2.2.3 Modelo de Oposições Máximas/ Empty Set
2.2.4 Modelo de Oposições Múltiplas
2.3 As relações implicacionais na terapia dos transtornos fonológicos
2.3.1 Modelo ABAB-Retirada e Provas Múltiplas
2.4 A consciência fonológica na terapia dos transtornos fonológicos – Metaphon
3 Conclusão
6 Para além do segmento: Recolha de dados e avaliação à luz da fonologia não linear Ana Margarida Ramalho and Susana Rodrigues and Maria João Freitas
1 Contributos da teoria fonológica para a avaliação clínica
1.1 Inventário segmental
1.2 Constituintes silábicos
1.3 Acento de palavra
1.4 Posição na palavra
1.5 Extensão de palavra
2 Instrumentos de avaliação
3 Recolha de dados de fala
3.1 Recursos
4 Conclusão
7 Para além do segmento: Teoria fonológica e intervenção clínica Marisa Lousada and Ana Margarida Ramalho and Tânia Reis
1 A importância da evidência para a prática
2 Como medir os resultados da intervenção?
3 Planeamento da Intervenção
3.1 Identificação/Definição de objetivos de intervenção
3.2 Seleção dos Alvos – critérios fonológicos para seleção dos estímulos
3.3 Aspetos segmentais
3.4 Aspetos prosódicos
3.5 Seleção de tarefas (psico)linguísticas
4 Estudos de intervenção com crianças falantes do PE, com desenvolvimento atípico, em idade pré-escolar
5 Conclusão
8 Desenvolvimento da prosódia infantil: Avaliação e intervenção Sónia Frota and Marisa Filipe and Marisa Lousada and Maria Manuel Vidal and Marina Vigário
1 Desenvolvimento prosódico e aquisição da língua
2 Prosódia atípica
3 Avaliação da prosódia
4 Avaliar a prosódia do Português
4.1 PEPS-C
4.2 APC – Avaliação da prosódia na criança
4.3 Proso-Quest
5 Intervenção prosódica
6 Conclusão
9 A repetição de pseudopalavras na avaliação fonológica clínica Inês Catarino and Letícia Almeida
1 Porquê avaliar a fonologia com um instrumento de repetição de pseudopalavras?
2 A repetição de pseudopalavras na avaliação da Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem
3 Que variáveis influenciam o desempenho infantil nos testes de repetição de pseudopalavras?
3.1 Proximidade lexical
3.2 Probabilidade e frequência fonotática
3.3 Extensão de pseudopalavra
3.4 Constituência silábica
4 Instrumentos de RPP no Português Europeu
5 Conclusão
10 Modelos teóricos aplicados à avaliação e intervenção em consciência fonológica Dina Caetano Alves
1 Consciência fonológica
1.1 Definição de consciência fonológica
1.2 As perturbações da linguagem e a consciência fonológica
2 Avaliação da consciência fonológica
3 Intervenção em consciência fonológica
3.1 Intervenção em consciência fonológica em contexto educacional
3.2 Intervenção em consciência fonológica no contexto clínico
4 Conclusão
11 Processamento auditivo: da avaliação à intervenção Ana Catarina Baptista and Catarina Oliveira and Jorge Humberto Martins
1 Definição conceptual de processamento auditivo
1.1 Breve enquadramento da fisiologia da audição
1.2 A Perturbação do Processamento Auditivo
1.3 Etiologia e fatores de risco
1.4 As otites médias e a PPA
1.5 Caracterização das crianças com Perturbação de Processamento Auditivo
2 Avaliação do Processamento Auditivo
2.1 Rastreio
2.2 Avaliação
3 Intervenção
3.1 Programa de Intervenção no Processamento Auditivo (PIPA)
4 Considerações finais
Aspetos sintáticos e interfaces
12 Avaliação do Conhecimento Sintático Anabela Gonçalves and Sónia Vieira
1 Introdução
2 Sintaxe e conhecimento sintático
2.1 As unidades frase e constituinte
2.2 Propriedades dos itens lexicais relevantes para a sintaxe
2.3 Ordem de palavras
2.4 Frases simples e frases complexas
3 Métodos de avaliação do conhecimento sintático
4 Considerações sobre os desafios da avaliação da sintaxe
5 Conclusão
13 Subordinação e complexidade sintática no desenvolvimento atípico: uma área central na sintaxe clínica Ana Lúcia Santos and Alexandrina Martins
1 A relevância da subordinação na avaliação do desenvolvimento linguístico
2 A relevância da subordinação na caracterização da Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem
2.1 Nota prévia: PDL e PEL /PEDL – a evolução da classificação
2.2 A subordinação na produção linguística espontânea e provocada em PDL
2.3 A compreensão de orações relativas de objeto e a persistência de dificuldades de compreensão em crianças com PDL
2.4 Alguns dados sobre compreensão de completivas infinitivas em PDL
3 A relevância das estruturas de subordinação na comparação entre duas populações: PDL e PEA
3.1 A discussão sobre semelhanças e diferenças entre PDL e PEA
3.2 Semelhanças
3.3 Quando a observação fina de algumas estruturas complexas nos aponta diferenças
4 Estratégias de estimulação do desenvolvimento linguístico
5 Conclusão
14 Um procedimento de intervenção no processamento de estruturas de alto custo Letícia Maria Sicuro Corrêa and Marina R. A. Augusto and Tatiana Bagetti
1 Introdução
2 Processamento de estruturas de alto custo
3 Intervenção clínica em dificuldades de linguagem no domínio da sintaxe
4 ProMetaS
4.1 Identificação de crianças em risco de TDL no domínio da sintaxe
4.2 Atividades
5 Possível efeito do ProMetaS
6 Conclusão
15 Interface gramática-pragmática e comprometimentos no desempenho linguístico Letícia Maria Sicuro Corrêa and Vanessa G. Ribeiro and Jacqueline R. Longchamps
1 Introdução
2 Interface gramática-pragmática
3 Interface gramática-pragmática e problemas de aprendizagem
3.1 Referência e contraste aspectual na produção de narrativas
3.2 Referência e contraste aspectual na compreensão de narrativas
4 Comprometimentos de ordem pragmática no TEA
5 Desempenho na interface gramática-pragmática de crianças no espectro autista
6 Conclusão
16 Avaliação com base em narrativas orais Stéphanie Vaz and Maria Lobo and Marisa Lousada
1 Por que é relevante fazer uma avaliação com base em narrativas orais?
2 O que se pode avaliar através de narrativas?
2.1 Características de narrativas
2.2 Dimensão macroestrutural
2.3 Dimensão microestrutural
2.4 Compreensão
3 Que instrumentos existem para avaliação de narrativas noutras línguas e o que avaliam?
4 (RE)CONTO: Uma proposta de instrumento de avaliação de narrativas para o português europeu
5 O desenvolvimento de competências de produção e compreensão de narrativas no desenvolvimento típico
6 O desenvolvimento de competências de produção e compreensão de narrativas no desenvolvimento atípico: O que está alterado?
7 Alguns dados comparados entre crianças com desenvolvimento típico e crianças com perturbação da linguagem
7.1 Produções orais nas tarefas de conto e reconto
7.2 Compreensão da história após a tarefa de reconto
8 Conclusão
Populações específicas
17 Produção e percepção de contrastes fônicos em crianças com distúrbio fonológico Larissa C. Berti
1 Introdução
2 Gesto articulatório: Unidade de representação, produção e percepção da fala
3 Metodologia
3.1 Participantes
3.2 Experimento de produção
3.3 Experimento de percepção
3.4 Tratamento dos dados
3.5 Forma de análise
4 Resultados
5 Discussão
6 Conclusão
18 Consciência fonológica e escrita em pessoas com Síndrome de Down: Avaliação e intervenção Aline Lorandi and Débora Mattos Marques
1 Síndrome de Down
1.1 Histórico e breve caracterização da síndrome
1.2 Desenvolvimento de linguagem na Síndrome de Down
1.3 Consciência fonológica e escrita na Síndrome de Down: Avaliação
2 Intervenção e estimulação
2.1 Estudos sobre desenvolvimento atípico
2.2 Estudos sobre a Síndrome de Down
3 Onde estamos e para onde vamos: Uma proposta holística, integrativa e multidisciplinar
4 Conclusão
19 Aquisição e desenvolvimento atípico da linguagem em crianças surdas Ana Mineiro and Sofia Lynce de Faria and Mara Moita
1 Introdução
2 Classificação de surdez
3 Aquisição e desenvolvimento atípico da língua gestual
3.1 Considerações gerais sobre o desenvolvimento atípico da língua gestual
3.2 Principais dificuldades identificadas no desenvolvimento linguístico atípico em crianças surdas gestuantes de Língua Gestual Portuguesa
4 Considerações gerais sobre a aquisição e desenvolvimento de uma língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
4.1 Aquisição e desenvolvimento fonológico da língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
4.2 Aquisição e desenvolvimento sintático da língua oral em crianças surdas utilizadoras de implante coclear
5 Conclusão
20 Avaliação neurolinguística em pacientes com tumores cerebrais Joana Alves and Mafalda Cardoso and Mariana Morgado and Luis M. T. Jesus
1 Introdução
2 Perturbações neurológicas no adulto
3 Neurolinguística no adulto
3.1 Domínio semântico
3.2 Domínio Sintático
3.3 Fonologia
3.4 Articulação
4 Tumores cerebrais
5 Craniotomias em paciente acordado
6 Avaliação da fala e da linguagem
6.1 Avaliação intra-cirúrgica
6.2 Um protocolo para a avaliação das competências linguísticas em pacientes com tumores cerebrais
7 Agradecimentos
Índices
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