Ebook: O Espírito Revolucionário Judaico: Seu Impacto na História do Ocidente
Author: E. Michael Jones
- Genre: History
- Tags: espirito revolucionario judaico tikkun olam judaismo judeus revolução
- Year: 2008
- Publisher: Fidelity Press South Bend
- Language: Portuguese
- pdf
Quando os Judeus rejeitaram Cristo, eles rejeitaram o Logos, e quando eles rejeitaram o Logos, que inclui no interior de si os princípios da ordem social, eles se tornaram revolucionários.
Os Judeus podem ter se tornado revolucionários aos pés da cruz, mas as implicações diretas de sua decisão não se tornaram aparentes até 30 anos mais tarde, quando eles se rebelaram contra Roma, e Roma retaliou destruindo o Templo. Nesse ponto, os Judeus não tinham qualquer Templo, nenhum sacerdócio, e nenhum sacrifício, e como um resultado não tinham nenhum meio de completar seu pacto.
É nesse momento, uns 30 anos depois da fundação da Igreja, que o Judaísmo moderno, Judaísmo como nós conhecemos, nasceu como essencialmente uma sociedade debatedora, por causa da ausência de um Templo, que era tudo que os Judeus podiam fazer. O resultado desses intermináveis debates se tornou conhecido como o Talmud, que foi escrito nos próximos seis séculos. O debate não fez nada para erradicar o espírito de revolução da mente dos Judeus, pelo contrário, em muitas formas intensificou-o ensinando os Judeus a voltar-se para um messias militar.
Os Judeus obtiveram seu messias militar aproximadamente 60 anos depois da destruição do Templo, quando Simon Bar Kokhba insurgiu-se contra Roma em 131. Os rabinos em Jerusalém, com poucas exceções, reconheceram Bar Kokhba como messias, e assim, para provar que o Judaísmo racial tinha se tornado incoerente, os Judeus Cristãos foram expulsos por não reconhecerem-No como o Messias.
No fim das contas, os problemas doutrinários não eram o problema principal. Durante o século IV, os Judeus se ladearam com os Arianos porque eles tinham se tornado habituados a promover a revolução. Em termos práticos, John Henry Newman registra: “nos levantes populares que tomaram lugar em Antióquia e Alexandria em favor do Arianismo, os Judeus ladearam-se com o partido herético, evidenciando, através disso, qualquer interesse claro no assunto da disputa, mas um tipo de sentimento espontâneo, que o lado da heresia era sua posição natural; e, mais adiante, seu espírito e o caráter que se criou, lhe eram afins.”
Rabbi Louis Israel Newman aponta como os Judeus consistentemente apoiaram movimentos revolucionários por toda história. Os Judeus reuniram forças com heréticos durante a crise Albigense, a revolução Hussita, a Reforma, e no nascimento da moderna Inglaterra. Eles reuniram forças com os revolucionários durante o Iluminismo, a Revolução Russa e o movimento de direitos civis. Nós vemos também o conflito entre a Igreja e o Judaísmo desenvolvendo-se no nascimento da Inquisição Espanhola, a difusão do império Polonês e a rebelião de Chmielnicki que levou ao desmonte deste império. Finalmente, nós vemos uma presença Judaica na elevação do Império Americano.
O messianismo político é uma manifestação do Judeu carnal. De acordo com os Padres da Igreja, os Judeus perenemente esperam um messias que restaurará seu poder político. O Cristianismo é incompatível com messianismo político e atividade revolucionária Judaica porque ele reconhece outro messias.
O mesmo desejo político messiânico carnal pelo céu na terra que levou os Judeus a escolherem Barrabás levará os Judeus que perdurem na rejeição mais profunda ao serviço do demônio até que eles, finalmente, realizem o reino do Anticristo.
O Anticristo será a culminação da política messiânica. Ele re-estabelecerá o substituído Israel étnico como céu na terra, mas este céu será um inferno para os Cristãos.
Os Judeus podem ter se tornado revolucionários aos pés da cruz, mas as implicações diretas de sua decisão não se tornaram aparentes até 30 anos mais tarde, quando eles se rebelaram contra Roma, e Roma retaliou destruindo o Templo. Nesse ponto, os Judeus não tinham qualquer Templo, nenhum sacerdócio, e nenhum sacrifício, e como um resultado não tinham nenhum meio de completar seu pacto.
É nesse momento, uns 30 anos depois da fundação da Igreja, que o Judaísmo moderno, Judaísmo como nós conhecemos, nasceu como essencialmente uma sociedade debatedora, por causa da ausência de um Templo, que era tudo que os Judeus podiam fazer. O resultado desses intermináveis debates se tornou conhecido como o Talmud, que foi escrito nos próximos seis séculos. O debate não fez nada para erradicar o espírito de revolução da mente dos Judeus, pelo contrário, em muitas formas intensificou-o ensinando os Judeus a voltar-se para um messias militar.
Os Judeus obtiveram seu messias militar aproximadamente 60 anos depois da destruição do Templo, quando Simon Bar Kokhba insurgiu-se contra Roma em 131. Os rabinos em Jerusalém, com poucas exceções, reconheceram Bar Kokhba como messias, e assim, para provar que o Judaísmo racial tinha se tornado incoerente, os Judeus Cristãos foram expulsos por não reconhecerem-No como o Messias.
No fim das contas, os problemas doutrinários não eram o problema principal. Durante o século IV, os Judeus se ladearam com os Arianos porque eles tinham se tornado habituados a promover a revolução. Em termos práticos, John Henry Newman registra: “nos levantes populares que tomaram lugar em Antióquia e Alexandria em favor do Arianismo, os Judeus ladearam-se com o partido herético, evidenciando, através disso, qualquer interesse claro no assunto da disputa, mas um tipo de sentimento espontâneo, que o lado da heresia era sua posição natural; e, mais adiante, seu espírito e o caráter que se criou, lhe eram afins.”
Rabbi Louis Israel Newman aponta como os Judeus consistentemente apoiaram movimentos revolucionários por toda história. Os Judeus reuniram forças com heréticos durante a crise Albigense, a revolução Hussita, a Reforma, e no nascimento da moderna Inglaterra. Eles reuniram forças com os revolucionários durante o Iluminismo, a Revolução Russa e o movimento de direitos civis. Nós vemos também o conflito entre a Igreja e o Judaísmo desenvolvendo-se no nascimento da Inquisição Espanhola, a difusão do império Polonês e a rebelião de Chmielnicki que levou ao desmonte deste império. Finalmente, nós vemos uma presença Judaica na elevação do Império Americano.
O messianismo político é uma manifestação do Judeu carnal. De acordo com os Padres da Igreja, os Judeus perenemente esperam um messias que restaurará seu poder político. O Cristianismo é incompatível com messianismo político e atividade revolucionária Judaica porque ele reconhece outro messias.
O mesmo desejo político messiânico carnal pelo céu na terra que levou os Judeus a escolherem Barrabás levará os Judeus que perdurem na rejeição mais profunda ao serviço do demônio até que eles, finalmente, realizem o reino do Anticristo.
O Anticristo será a culminação da política messiânica. Ele re-estabelecerá o substituído Israel étnico como céu na terra, mas este céu será um inferno para os Cristãos.
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